“Isso é o início de um diálogo que mais cedo ou mais tarde precisava ser retomado. Ao ir a Lula, Paulo dá um primeiro passo para a aproximação com o governo federal, para que possa ter um diálogo mais amistoso e intenso”, afirmou, em entrevista ao Jornal do Commercio.
Paulo Câmara e Lula almoçaram nessa quinta-feira (5) e, segundo a versão oficial divulgada pelo Palácio do Campo das Princesas, teriam tratado sobre obras em Pernambuco. Afilhado do ex-governador Eduardo Campos, Paulo Câmara foi eleito fazendo oposição à presidente Dilma Rousseff (PT).
Em janeiro, quando Fernando Bezerra Coelho passou a defender publicamente a reaproximação com o Planalto, o governador disse que não via necessidade dessa reaproximação.