
Os médicos administrarão a droga aos pacientes durante cinco dias, mas as pessoas estudadas permanecerão internadas por duas semanas, quando ficarão em observação e passarão por exames para comprovar a eficácia do medicamento, que já é utilizado para o tratamento de outras doenças.
Apresentando eficácia, o medicamento é então submetido à ANVISA, que será a responsável por permitir que ele seja prescrito para pacientes com a Covid-19.
Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro – Radar de Notícias/Diário de Pernambuco