OURICURI – MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO, UM SONHO PRESTES A SE TORNAR REALIDADE

Comitê de Prevenção de Acidentes de Trânsito em Ouricuri COPATO, apresentou ao Comitê Regional de Prevenção de Acidentes CRPAM processo de trabalho que vem desenvolvendo para a Integralização do Município de Ouricuri ao Sistema Nacional de Trânsito.

Observação: As prefeituras tornam-se responsáveis pelo planejamento, projeto, operação, fiscalização e educação de trânsito, não apenas no perímetro urbano, mas também nas estradas municipais. Assumem as questões relacionadas ao pedestre, à circulação, ao estacionamento, à parada de veículos e à implantação da sinalização, atendendo de forma direta as necessidades da comunidade. Por menor que seja a cidade, deve ser feito tratamento especial para a circulação segura dos pedestres, ciclistas ou carroças. O trânsito não é feito só de automóveis ou caminhões.

Ascom

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PREFEITURA ENTREGA CARRO 0KM PARA A SECRETARIA DE MUNICIPAL DE SAÚDE EM OURICURI  

A prefeitura de Ouricuri, entregou na manhã desta sexta-feita, dia 24 de agosto, durante solenidade um carro 0 km para melhorar o acesso dos profissionais da saúde em suas atividades diárias.

O prefeito Ricardo Ramos, discursou durante o evento ao lado da secretária de ação social e primeira dama do municipio, Karol Barros, de saúde Gardiele Andrade, da coordenadora de saúde, Liliane e vereadores presentes.

A ação faz parte do programa Obra da semana, programa esse que a cada sexta-feira tem levado melhorias para a população da área urbana e rural do município.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/Ascom

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GOVERNO FEDERAL ENVIARÁ 120 HOMENS DA FORÇA NACIONAL A RORAIMA

O governo federal afirmou que irá enviar 120 homens da Força Nacional de Segurança e 36 voluntários na área de saúde para Pacaraima (RR), após os tumultos entre imigrantes venezuelanos e moradores brasileiros ocorridos no sábado (18). As medidas foram decididas em reunião do presidente Michel Temer com um grupo de ministros, concluída na tarde deste domingo (19). A informação consta de nota divulgada pelo Palácio do Planalto.

“O Governo Federal continua em condições de empregar as Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem em Roraima”, informa o texto. “Por força de Lei, tal iniciativa depende da solicitação expressa da Senhora Governadora do Estado.”

Até o momento, o governo federal ainda não havia enviado reforço para a cidade fronteiriça com a Venezuela.

Os 120 homens da Força Nacional seguirão em duas etapas: 60 já estão em prontidão em Brasília, conforme informado mais cedo pelo Estadão. E mais 60 poderão seguir nos próximos dias. Os 36 voluntários na área de saúde atuarão no atendimento aos migrantes, em parceria com hospitais universitários.

Na reunião, ficou decidido também que os esforços de envio de venezuelanos para outros Estados serão intensificados. Isso deverá reduzir a pressão sobre Roraima, que tem sido a principal porta de entrada para os migrantes do país vizinho. Grupos já foram enviados para São Paulo, Mato Grosso e Brasília, entre outros.

Será criado um “abrigo de transição” em Roraima, entre Boa Vista e Pacaraima, para dar suporte aos imigrantes enquanto eles aguardam a interiorização, “de forma a reduzir o número de pessoas nas ruas”, diz a nota.

Ficou decidido também que uma comissão interministerial seguirá para Roraima, “para avaliar medidas complementares, que se somarão às anteriores já tomadas.”

Na segunda-feira (20), será realizada uma nova reunião para “concluir as negociações para o início das obras do ‘linhão’ que permitirá a integração do Estado de Roraima ao sistema elétrico nacional.” O Estado utiliza energia gerada na Venezuela, mas tem sido frequentes os “apagões”.

“O Governo Federal, atento à segurança e ao bem-estar dos brasileiros de Roraima, tem envidado esforços abrangentes para apoiá-los, reduzindo o impacto do afluxo migratório sobre a população local”, diz a nota, acrescentando que o presidente Michel Temer esteve no Estado por duas vezes.

Segundo a nota, as providências já adotadas para lidar com a crise humanitária na fronteira somam mais de R$ 200 milhões. Estão nesse cálculo a construção de dez instalações para abrigar temporariamente os venezuelanos, das quais duas estão prestes a ser concluídas, o processo de interiorização e o ordenamento da fronteira, “com controle e triagem adequados, e com a ampliação da presença da União nas áreas social e de segurança.”

A nota informa ainda que o Itamaraty está em contato com autoridades venezuelanas. “No dia de ontem (sábado), esse diálogo serviu, também, para que cerca de trinta brasileiros, que se encontravam em território venezuelano, pudessem retornar em segurança ao Brasil.”

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/Veja

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INAUGURADA EM OURICURI A DELEGACIA DE NARCÓTICOS, PREFEITO FALA SOBRE A CONQUISTA

Na noite dessa quarta-feira, 15 de agosto, conforme anunciado anteriormente, foi inaugurada na Avenida Manoel Irineu de Araújo, no bairro do Aeroporto em Ouricuri a sede da 11ª DENARC.

A delegacia especializada no combate ao tráfico de entorpecentes conta com delegado especial, escrivão e agentes de ambos os sexos.

Participaram do evento, o prefeito de Ouricuri Ricardo Ramos, os secretários municipais de administração Romildo Ramos, e Ação Social, Karol Barros, Saúde, Gardielle Andrade, Educação, Eliane Guedes, vereadores, além do diretor de Controle Operacional do Interior e representante da chefia da Polícia civil do estado de Pernambuco, Dr. Jairo Oliveira Marinho, a delgada seccional da 24ª DESEC, Katianna Muniz, o delegado municipal Francisco Waldo, Robson Américo, além das representações da PRF e Polícia Militar, assim como o corpo de Bombeiros Militar.

Ricardo Ramos falou da conquista para Ouricuri e anunciou a busca pela delegacia da mulher, confira…

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro

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DELEGACIA SEDE DO DENARC SERÁ INAUGURADA HOJE EM OURICURI

Será inaugurada às 18 horas de HOJE, quarta-feira, 15 de agosto, a sede da 11ª DPRN – Delegacia Especializada em Narcóticos.

Atualmente a delegacia estava sediada em Araripina e a partir de hoje, passa a ser sediada no município de origem, para qual foi destinada.

A inauguração será às 18 horas na Avenida Manoel Irineu de Araújo, 280 no bairro do Aeroporto e contará com as presenças de autoridades municipais, prefeito, vice, parlamentares, secretários municipais, delegados de polícia da região, a delegada seccional Katianne Muniz, Diretor de Polícia do Civil do Interior, Jairo Marinho, o Núcleo de Polícia Científica da região do Araripe, representado pelo diretor, Dr. Thiago Magalhães, comandantes do 7º BPM de Ouricuri, 9ª CIPM de Araripina, do Corpo de Bombeiros Militares, magistratura e Ministério Público e representantes do governo do estado, dentre outros.

Em Ouricuri, a equipe está montada para a sede, são dois delegados, dois escrivães e seis agentes, homens e mulheres treinados na especialidade, narcóticos.

A sede da 11ª Delegacia de Policia de Repressão ao Narcotráfico – DPRN, Intitulada também de DENARC – Ouricuri, é uma parceria entre Policia Civil do Pernambuco e a Prefeitura Municipal de Ouricuri através de celebração de convênio que cedeu ao órgão estadual, imóvel localizada na região urbana na cidade de Ouricuri, e ainda realizou a doação de móveis, cadeiras e outros utensílios.

Cabe ressaltar que esta delegacia especializada tem a finalidade de investigar o tráfico de drogas da região do Araripe até salgueiro e colaborar com a diminuição das taxas de CVLI, meta prioritária do atual administração.

Para o Governo municipal, o evento é intitulado como “Obra da Semana”, que faz parte das ações da atual administração.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/24ª DESEC/11ª DPRN

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CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO CAEM 28,36% DE JANEIRO A JULHO, DIZ SDS

“A Capital vem tendo redução acentuada em diversas áreas. Isso é resultado de planejamento focado na prevenção, aumento de policiamento e inteligência”, afirmou o Secretário de Segurança, Antônio de Pádua. / Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem

Desde o início do ano atéo mês de julho, foram registrados 57.864 casos de Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs), em Pernambuco. Foram quase 17 mil ocorrências a menos que o mesmo período de 2017, quando foram registradas 74.642 ocorrências. O Estado teve uma queda na taxa de crimes de 28,36%, foram 7.742 casos e Recife com 2.624 ocorrências, registrou a queda de 31% na capital. As informações são da Secretaria de Defesa Social.

Os municípios do Agreste registraram a maior queda no número de ocorrências em Pernambuco. Foram 631 roubos registrados, acima apenas do mês de julho de 2015. Na Zona da mata, a redução foi de 20%. Em comparação ao ano anterior, cerca de 1.802 crimes deixaram de acontecer. Já no Sertão, apenas 548 não aconteceram em comparação a 2017.

Se comparado apenas o mês de julho de cada ano, a redução de roubos foi ainda maior. Os municípios do Agreste registraram uma queda de 35%, enquanto a RMR registrou 28%, Sertão 22% e a Zona da Mata 11%.

Prisões

Apesar da diminuição dos crimes, o número de prisões e apreensões, realizadas pela Polícia Civil, Militar e Cientifica, aumentou. Em todo o ano, já foram realizadas 18.602 prisões em flagrantes, sendo 2.885 só no mês de julho, foram apreendidas mais de 3 mil armas de fogo e realizadas 3.137 ocorrências de tráfico de drogas.

Assaltos a ônibus

A Força-Tarefa de Coletivos é uma ação coordenada para evitar assaltos a transportes coletivos e já resultou na prisão de 161 assaltantes neste ano. O número de assalto aos transportes públicos diminuiu 46% em relação ao ano passado. Foram registrados 258 roubos aos ônibus, enquanto em 2017, foram 979.

Celulares recuperados

Entre janeiro e julho, os efetivos policiais já apreenderam 3.753 aparelhos de telefones. A queda de roubo de celulares chega a 26,6%, isto é, 2.065 roubos a menos que o ano anterior, que foram registradas 30.724 ocorrências de roubo.

Roubo de veículos e cargas

A redução foi de 21% em relação ao mês de julho de 2017, com 1.651 caso registrados de roubos de veículos, enquanto desde o início do ano, a redução foi de 19%, sendo 9.748 ocorrências. Em relação as cargas, foram registradas 357 ocorrências.

Crimes contra agências bancárias

Em 2018, a Força Tarefa Bancos prendeu 27 suspeitos de assalto a bancos em Pernambuco e existem diversas investigações em andamento para a desarticulação de outras quadrilhas especializadas em roubo de agências bancárias. Neste ano, foram 46 assaltos a bancos, ou seja, 25% a menos que 2017, que foram registradas 61 ocorrências.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/JC On Line/Roberto Gonçalves

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DELEGACIA SEDE DO DENARC SERÁ INAUGURADA EM OURICURI NESTA QUARTA DIA 15 DE AGOSTO

Ouricuri terá a partir dessa quarta-feira, 15 de agosto, implantada a sede da 11ª DPRN – Delegacia Especializada em Narcóticos.

Atualmente a delegacia estava sediada em Araripina e agora passa a ser sediada no município de origem, para qual foi destinada.

A inauguração será nesta quarta-feira, dia 15 às 18 horas na Avenida Manoel Irineu de Araújo, 280 no bairro do Aeroporto e contará com as presenças de autoridades municipais, prefeito, vice, parlamentares, secretários municipais, delegados de polícia da região, a delegada seccional Katianne Muniz, Diretor de Polícia do Civil do Interior, Jairo Marinho, o Nucleo de Polícia Científica da região do Araripe, representado pelo diretor, Dr. Thiago Magalhães, comandantes do 7º BPM de Ouricuri, 9ª CIPM de Araripina, do Corpo de Bombeiros Militares, magistratura e Ministério Público e representantes do governo do estado, dentre outros.

Em Ouricuri, a equipe está montada para a sede, são dois delegados, dois escrivães  e seis agentes, homens e mulheres treinados na especialidade, narcóticos.

Para o Governo municipal, o evento é intitulado como “Obra da Semana”, que faz parte das ações da atual administração.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/informações da Delegada seccional da 24ª DESEC, Katienne Muniz, 

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HOMEM DESORIENTADO ESTÁ ABANDONADO E ABRIGADO NO HOSPITAL REGIONAL DE OURICURI

Um homem que diz se chamar SEVERINO DE MELO BELARMINO, de aparentemente, 50 anos, estatura baixa, cor morena, magro, se encontra acolhido no Hospital Regional Fernando Bezerra em Ouricuri, pela assistência Social da unidade. Ele diz ser de Lagoa Grande PE.

Segundo informações da Agente Comunitária de Saúde do município, a senhora NIELI, o senhor foi localizado à cerca de 26 dias abandonado no bairro Nossa Senhora do Carmo em Ouricuri e desde então foi hospitalizado.

A coordenadora de Assistência Social do Hospital Regional Fernando Bezerra, Geovana Saldanha, informou que o homem está apenas abrigado, por questão de solidariedade, pois ele não tem doença para se manter internado, contudo não aparenta está em plena consciência e aparentemente não tem familiares na cidade.

Ela afirmou ainda que já solicitou em conjunto com o CRAS Municipal de Ouricuri, ao MP (Ministério Público), o envio do homem a um abrigo da cidade de Salgueiro e aguarda a decisão da promotoria, contudo se algum parente da vítima desejar contato deve procurá-la na Assistência Social do Hospital Regional em Ouricuri no horário comercial ou entrar em contato com a produção do nosso blog (87 – 9 9127.3377).

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro 

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OBRA DA SEMANA – PREFEITO DE OURICURI ENTREGARÁ HOJE ADUTORA DO SITIO POCINHOS NO JATOBÁ

Toda Sexta Feira tem Inauguração em Ouricuri, é o programa OBRA DA SEMANA e HOJE dia 10 de agosto, o prefeito Ricardo Ramos estará junto com toda a sua equipe no sitio Pocinhos na região do Jatobá a partir das 18 horas em maios uma ação da prefeitura.

Hoje estará acontecendo naquela localidade a Inauguração de mais uma Adutora,
Levando água as Famílias de Ouricuri.

Você é CONVIDADO!

Da ASCOM

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PROGRAMA OBRA DA SEMANA: ADUTORA LEVA ÁGUA DO SÃO FRANCISCO BENEFICIANDO 74 FAMÍLIAS NO POVOADO DO LOPES EM OURICURI

O prefeito de Ouricuri, Ricardo Ramos, esteve na zona rural do município, na noite desta sexta-feira (03), para inaugurar a adutora do Assentamento Nova Conquista, localizado na região do povoado do Lopes.

Acompanhado de técnicos da Compesa e de autoridades e convidados locais, Ricardo Ramos destacou o esforço que sua administração vem fazendo no sentido de levar água às comunidades mais distantes.“O compromisso da nossa gestão é de melhorar cada vez mais o acesso à água. Por isso, é tão importante investir em obras que vão garantir a distribuição desde grandes reservatórios ou de pontos perenes até as pequenas comunidades. O Programa Obra da Semana está construindo pequenos barreiros, perfurando poços e implantando sistemas de abastecimento simplificados, pois queremos a água chegando às torneiras de famílias que vivem na zona rural”, afirmou Ricardo Ramos.

ASCOM

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EX VEREADOR DE OURICURI É SEPULTADO APÓS RECEBER HOMENAGENS NA CÂMARA E LOJA MAÇÔNICA

Foi sepultado por volta das 10 horas dessa terça-feira, 07 de agosto, o homem público JUAREZ CORIOLANO, que faleceu nas primeiras horas dessa segunda, dia 6 em Petrolina, no Neurocárdio, onde estava internado.

Juarez Coriolano da Silva, nasceu no município de Ouricuri no dia 22 de Outubro de 1946, era formado em Farmácia Bioquímica pela UFPE, foi Diretor do Hospital Regional Fernando Bezerra duas vezes e Diretor da IX Geres Gerência Regional de Saúde, também por duas vezes.

Vereador pelo município de Ouricuri na gestão 2000/2004 e Secretário de Saúde do município de Santa Filomena na gestão do prefeito Geni Lemos.

Maçom, casado deixa esposa, Neodalva Alencar, 2 filhos, Pablo Diêgo e Patrícia Helena e 4 netos, Petrus, Lara, Valentina e Luisa Helena.

Após o velório em sua residência no bairro Renascença, na manhã dessa terça-feira, Juarez Coriolano, foi homenageado na Câmara de Vereadores, em seguida recebeu as últimas homenagens na Loja Maçônica a qual era integrante e foi sepultado no cemitério da cidade.

Muitas pessoas, amigos e familiares, compareceram para o último adeus a Juarez.

Nosso BLOG externa as condolências aos familiares e expõe a perda desse homem que escreveu sua história e deu sua contribuição para o município de Ouricuri e região.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro

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VEREADORES DE IPUBI RETOMAM OS TRABALHOS LEGISLATIVOS APÓS RECESSO PARLAMENTAR

Na primeira sessão ordinária da Câmara Municipal de Vereadores de Ipubi realizada nessa quinta-feira dia 02 de agosto, o presidente da casa, Afonso Barros destacou a existência do momento da TRIBUNA DO CIDADÃO. Aonde qualquer cidadão pode utilizar a tribuna da casa para expressar sua opinião ou sugestão.

Afonso Barros cobrou ainda, ação do governo estadual para recuperação da PE-630, após receber resposta de ofício encaminhado à Secretaria de Transportes do Estado de Pernambuco.

Afonso Barros propôs ao presidente da AVA que agende uma audiência com o Secretário de Transportes do Estado para tratar da recuperação da PE-630.

Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/Jornal do Araripe-Rádio Pop Brasil FM/Portal do Araripe

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PREFEITURA DE OURICURI QUER SABER OPINIÃO DA POPULAÇÃO A RESPEITO DO TRÂNSITO

A Prefeitura de Ouricuri – PE iniciou o estudo de Trânsito para melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas que residem ou estão de passagem pelo Município.

Elementos como acessibilidade, ciclovias, ciclofaixas, transportes públicos e complementares, regulamentação das vias, calçadas, conscientização de pedestres e motoristas, entre outras questões relativas à circulação de pessoas, veículos e cargas, poderão ser contempladas no estudo.

A etapa inicial consiste na coleta de informações do maior número possível de pessoas por meio de pesquisas públicas. Haverá duas maneiras de realizar o levantamento: presencial e online através do site da Prefeitura Municipal (www.ouricuri.pe.gov.br). Pessoalmente, alguns funcionários da Secretaria de Transporte farão a pesquisa com munícipes de diversos bairros.

As perguntas são relacionadas ao cotidiano dos cidadãos em relação ao trânsito, transporte utilizado e sobre o sentimento da população para com a mobilidade urbana. Após a realização do levantamento das informações, a Prefeitura irá promover ações de melhorias no tráfego, com campanhas educativas e de sensibilizações. Contamos com a ajuda de todos para que possamos fazer um trânsito melhor. Afinal, NÓS SOMOS O TRÂNSITO, então pare e dê atenção à vida!

Da ASCOM PMO

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PROGRAMA OBRA DA SEMANA: PREFEITURA DE OURICURI REALIZA MAIS UMA OBRA DE PAVIMENTAÇÃO DE RUA NA CIDADE

Que a Prefeitura de Ouricuri trabalha em benefício da população ouricuriense isso é visto nos quatro cantos do município, e nesse momento já está em pleno vapor a pavimentação do complemento da Rua Hidelbrando Coelho, localizada no bairro Nossa Senhora de Fátima, área periférica da cidade.

O Prefeito Ricardo Ramos comemora junto a população mais uma rua que em breve vai estar calçada, e vária obras em execução em todo o Município que merecem destaque em sua gestão. Centenas de moradores estão sendo beneficiados com mais uma obra da Gestão “Trabalho e Amor”, trata-se do calçamento de uma rua de difícil acesso e que dificultava o tráfego de veículos durante o período de inverno.

Dona Rita, moradora do complemento da rua Hidelbrando Coelho comemora o calçamento em sua rua: “Estou super feliz da vida, a gente vivia aqui nessa lama pelo meio da rua quando chovia, e estamos dando graças a Deus e ao Prefeito que está fazendo o calçamento d’ agente, isso aqui teve muita promessa e nenhum fez, e o Prefeito Ricardo Ramos está fazendo”. Afirmou Dona Rita.

Da Ascom PMO

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HISTÓRIA DO CANGAÇO – LAMPIÃO E CAÇADA QUE MUDOU A A POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO

PETROLINA E SERRA TALHADA (PE) – Andrelino passeia os olhos pelas cabeças do bandode cangaceiros que fora decapitado naquela manhã de 28 de julho de 1938 em busca de Lampião – o maior de todos os líderes do cangaço, de quem mais se teve notícia e que a história conta ter sido morto neste dia, 80 anos atrás. Uma a uma, repassa todas as cabeças, calado, e não encontra a de Virgolino Ferreira da Silva. “Ele não está aí”, cochicha para um soldado responsável pela escolta, que devolve o olhar desconfiado. Único ainda vivo entre os policiais que integraram as tropas volantes, entre 1922 e 1938, Andrelino Pereira Filho, 104 anos, tem suas próprias memórias sobre uma época em que o combate ao cangaço transformou, para sempre, a Polícia Militar de Pernambuco.
Entre 1927 e 1928, com o então governador Estácio Coimbra e o secretário de Segurança Eurico de Souza Leão baixam em Pernambuco a chamada Lei do Diabo, que autorizava punições mais severas aos coiteiros (aqueles que acobertavam cangaceiros, por vontade própria ou sob ameaças). Vê-se uma polícia apoiada por um governo que quer que Pernambuco deixe de ser a “terra de Lampião”. De fato, o líder cangaceiro deixa o Estado em julho de 1928, fazendo por aqui, depois disso, apenas “missões de rapina”.
Mas na década de 1920, a polícia tinha cerca de 800 homens localizados, majoritariamente, no Litoral e na Zona da Mata pernambucanos. Não tinham treinamento e, no começo, sabiam de coisa alguma: roupas, técnicas de combate e de rastreamento e o armamento – tudo era inadequado para a missão. Mas as ordens do Governo teriam que ser seguidas e para Andrelino, assim como para outros membros das tropas volantes que atuaram aqui e em estados vizinhos com a mesma missão de expurgar bandos de cangaceiros, não havia escolha. Morriam, matavam.
Falando em morte, as modalidades de crimes que Lampião e seu bando começaram a executar – estupros, sequestro e extorsão – motivavam o combate. Conta o historiador André Carneiro, autor de “Capitães do Fim do Mundo”, que a área de atuação de Lampião na Região Nordeste era de 29 mil quilômetros quadrados (km²). “Imagine isso em um sertão de rara tecnologia, sem telégrafo, onde não existe telefone, não existe carro”, diz Carneiro. Mas a caatinga é o local mais hostil para sobrevivência humana da América Latina e os homens do litoral entraram em choque. “Perceberam que para caçar um lobo, era preciso outro lobo”, continua o historiador, e a Polícia começa a alistar sertanejos, os “inimigos fraternais” dos cangaceiros. “Você vai ver o policial mudar suas vestes, sua prática. Vai aprender com o inimigo como deslocar, localizar, perseguir e lutar. Deixa de ser uma polícia mais fixa, dos destacamentos, e se torna uma polícia volante, que se mobiliza. Lampião que modifica isso”.
A caçada usava sinais do ar, do ambiente, o rastreamento era (como ainda é) essencial. Práticas foram sendo modificadas, como as orelhas decepadas que dão lugar a cabeças arrancadas e usadas como prova da morte dos cangaceiros. “Imagine uma tropa de soldados maltrapilhos, estropiados, seminus que chegavam carregando orelhas como prova da morte de cangaceiros. Em quem você ia acreditar? Começaram a ver que orelha não funcionava: vamos arrancar a cabeça. Precisavam mostrar que eram mais fortes que os cangaceiros”, relembra André Carneiro.
Na década de 1990, o policiamento do Interior de Pernambuco passa a enfrentar uma onda de criminalidade e precisa ser reforçado pela Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE, hoje Batalhão de Operações Especiais, Bope). “A causa eram as brigas entre famílias e a cultura da droga começou como uma forma de financiar isso. Mas o que era meio, acabou se tornando fim, e veio o tráfico de drogas, precisamente o plantio de maconha, e o assalto a banco”, diz Jamerson Lira, coronel da Diretoria Integrada do Interior II, que atua de Arcoverde a Petrolina. O CIOE traz o reforço policial, mas não faz nada específico na caatinga, além de enfrentar as dificuldades logística (da Capital para o Sertão) e tática (havia o conhecimento técnico policial, mas não da região). “Foi a partir daí que se percebeu que era necessária uma polícia específica na área, era necessário o sertanejo com conhecimento do terreno, com rusticidade. Fomos buscar a influência das tropas volantes”, diz o coronel.
Testemunha do tempo
Nascido em Cabrobó, Sertão pernambucano, em 18 de março de 1914, seu Andrelino jamais pensou que fosse viver tanto. Tornou-se volante porque, sem emprego, o jeito foi entrar para a polícia; mas quando entrou, não sabia que faria parte de uma tropa volante que entraria no Sertão em busca de cangaceiros. “Acabei lá. Quando convocaram, pensei em nada, só que ia pro Sertão e fui, calado”.
Os soldados andavam em grupos de sete, mais um comandante, e a tropa de Andrelino ficou pelas bandas de Alagoas (era época de ditadura, a de Getúlio Vargas, então a polícia comandava onde fosse necessário). Foram dois anos “andando no mato, dormindo no mato, vivendo o mato” – “dentro da caatinga de 1936 a 1938”.
Diz a história que cangaceiro tinha um cheiro peculiar, uma mistura de perfume ou água de colôniacom suor, que acabava ajudando no rastreamento, como contra André Carneiro em “Capitães do Fim do Mundo”. “Mas não era uma certeza, era uma pista casual, acontecia. Só eles usavam, mas a gente, não. Se os encontrasse, bem; se não, seguíamos. Mas rezava pra não encontrar”, continua o ex-volante.
Sem descanso, sem comida, sem água, as volantes seguiam nessa missão ingrata; “ingrata” porque o pagamento era também escasso. “Comida era quando encontrava. Farinha, rapadura, queijo de coalho, se tivesse. Água, só quando encontrava um poço. Sobre banho, nunca se falou”.
As armas eram fuzis e o volante carregava, em média 50 balas que “pesavam como o diabo”, e nessa rotina dura, seu Andrelino diz que teve uma aliada: a calma. “Foi a primeira coisa que aprendi. A segunda foi a conviver; a terceira, foi ‘não atender a muita gente, a não dar atenção’. Se o camarada atende a muitas perguntas, passa o tempo todo. Eu preferia ficar em silêncio”.
As tropas não tinham treinamento, mas orientações de como se defender se encontrassem um bando. “Mas essa orientação era no momento. Estava no tiroteio e se os tiros apertassem, eu seguia a ordem: me jogava no chão”. Andrelino nunca ficou ferido (mas quase foi), nunca matou ninguém, nunca viu um de seus companheiros de tropa matando.
“O pagamento, eu não sei nem dizer como era. Eu lembro que a gente recebia, que tinha um sargento que era o pagador, Almeida, trazia tudo separado. Ele trazia o pacotinho de dinheiro. A gente chegava em uma bodega, fazia compras. Pronto, e o dinheiro desaparecia”. Não havia heroísmo, mas uma obrigação; não havia um intuito de fazer justiça, de trazer um bem social, mas uma vontade enorme de trabalhar para que o dia em que aquelas volantes terminassem chegasse logo.
Os coiteiros também davam pistas dos cangaceiros. Certo dia, diz seu Andrelino, foi o perfume de uma mocinha, numa casa, que entregou a presença de um bando. “Os cangaceiros estavam em uma distância de uns 500 metros e cozinhando um bode numa lata amarrada num pé de pau em cima de um fogo de lenha. Estava fervendo. A mocinha quis negar, mas terminou dizendo. Os cangaceiros deram fé e fugiram. Deixaram a lata fervendo lá. Ninguém comeu, quem sabia se não tinham colocado veneno?”.
Medo, seu Andrelino nunca sentiu, embora tenha visto e sentido muita coisa. Sentia, mas não podia falar porque, afinal, estavam todos do mesmo jeito. Alívio e alegria sentiu quando soube que a volante tinha terminado e ele seria deslocado para o Recife, onde faria serviços bem mais leves. “As roupas da volante eram de tecido grosso, feitas de todo jeito; no Recife, fizeram sob medida. Mas as duas eram cáqui e eu não uso mais cáqui desde que saí da polícia em 1966”.
Andrelino conheceu Lampião quando era menino. “Ele ia lá em casa, tomou café lá muitas vezes. Chamava minha mãe: ‘cumade’, tem um cafezinho?”. Tomava e ia embora”. E com seus 104 anos e sua memória reta, seu Andrelino defende uma tese diferente para a morte de Lampião. Ele ri da oficial – que Virgolino foi morto em uma emboscada em 1938, em Angico, Sergipe – e diz que tem certeza que o cangaceiro jamais morreria daquela forma. “Lampião morreu em Minas Gerais, na fazenda São Francisco, muitos anos depois, em 1963, justamente neste mês que estamos, de julho, mas eu não sei a data exata”.
“Um amigo dele, de Lampião, era amigo meu, um senhor de Porção (cidade do interior de Pernambuco). Tinha trabalhado com ele. Eu estava em Pesqueira (outra cidade pernambucana, localizada no Agreste), engraxando sapato, quando ele passou e falou: ‘sabe de onde eu venho? De Minas Gerais, do enterro de Lampião’. O que, homem?! Lampião morreu? Era mês de setembro. Eu já sabia que ele estava na fazenda São Francisco. As coisas passam no meio do mundo e a gente sabe”.
Volantes modernas
A especialização é necessária, defende o coronel Jamerson Lira, porque os atores dos crimes migram se for preciso. Hoje, a criminalidade está interligada em âmbito nacional e o estado que tiver um policiamento fraco é o que vai ser mais visitado pelos bandidos.
Depois que Pernambuco foi pioneiro no policiamento especializado para a caatinga, em 1997, Bahia, Paraíba, Ceará, Alagoas e Sergipe tomaram mesma iniciativa. “Em 2012, 2013, recomeçaram os assaltos, agora com nova roupagem, a de explosões de carro-forte, de banco. Aconteciam muitas fugas por dentro da caatinga e os bandidos sempre levavam vantagem. Fizemos um reforço no treinamento, batendo muito na questão do rastreamento. Já fomos, inclusive, requisitados para o Piauí”, explica o coronel.
A Companhia Independente de Operação e Sobrevivência na Caatinga (Ciosac) evoluiu, devido à sua importância, e virou o Batalhão Especial de Policiamento do Interior (Bepi) – embora a antiga sigla persista. “Com as demandas, inclusive fora do ambiente de Sertão, viu-se a necessidade de estender a atuação. Virou Bepi porque na Zona da Mata não tem caatinga, mas temos as companhias de operações específicas”.
O nível de exigência tática, física e emocional é grande para integrar o Bepi e isso, diz o capitão Francisco Barbosa, justifica que o aproveitamento das turmas de formação fique na casa dos 40%. “Quando vamos para uma operação e não temos como levar a logística, a maior dificuldade é o efeito do sol e a falta da água. A gente tem nossas medidas paliativas e o próprio bandido já tem as suas também. Quando eles sabem onde vão agir, têm planejamento. Já encontramos garrafas pet espalhadas pela caatinga, porque eles vão saber que se entrarem por ali, vão ter onde achar água”, explica o coronel Jamerson. Nas suas incursões, os policiais do Bepi podem levar de 20 a 30 kg de sobrepeso: munição, água, mochila e comida – a mesma farinha que também alimentavam as tropas volantes.
Não era vingança, era negócio
Historiador, André Carneiro descreve Lampião como “alguém extremamente cruel, violento” responsável por mais de 200 estupros cometidos por seus bandos. Incendiava fazendas, chegou a dizimar 3 mil cabeças gado durante os anos em que atuou fortemente. “Com Lampião, o cangaço vira ‘um negócio’. Ele mesmo disse isso em entrevista ao jornal O Ceará, em 1926. Ele transforma o cangaço-vingança em um meio de vida”, explica.
Pouca gente sabe, diz o historiador, mas o sertão Pernambucano do período Lampiônico vai de 1922 a 1938, quando temos mais de 40 bandos de cangaceiros em atuação. Lampião era um forte, quase imbatível, mas começa a esmorecer em 1927, quando concorda com um ataque à cidade de Mossoró (RN) e o seus planos dão errado. “Quando se está ganhando, todos estão ao seu lado; quando você perde, as pessoas começam a ter medo de se associar a você”, comenta André. “O cangaço é um empreendimento que gera lucro não só pro cangaceiro, mas para o coiteiro. E Lampião sem o coiteiro não é nada”.
Mas em se tratando da morte de Lampião, é importante pensar porque ele começa a ser vencido. Para André Carneiro, o líder cangaceiro é golpeado pelo tempo, por seu aburguesamento, por sua vaidade, e pelo progresso. “Um homem de 22 anos lá no início do cangaço, já estava próximo aos 40 anos em 1938. Ele já não tem a mesma vitalidade. A entrada de mulheres muda muito a rotina, porque o bando perde a sua virulência, Lampião se aburguesa, passa mais tempo parado. E quando o progresso vai se aproximando, ele vai se enterrando cada vez mais em um sertão inóspito, que é onde o cangaço ainda funcionava”.
A vaidade também foi uma forma de morte para ele, que permite ser registrado pelo fotógrafo Benjamim Abrahão. “E se você observar o ano, estamos vivendo a ditadura no Brasil. Seria inadmissível para o governo Vargas permitir um ‘rei cangaceiro’ que não fosse combatido. Isso foi fatal. Segundo rumores, um tenente que era amigo de Lampião recebeu um aperto do governo do Estado: ou o matava ou perderia a carreira”, conta André.
A morte de Lampião
André Carneiro, em “Capitães do Fim do Mundo”, registra que a história oficial conta que Lampião foi morto por uma volante de “caráter duvidoso”, por um oficial que não tinha histórico de combate no cangaço. “Ele foi morto onde até uma criança poderia acertá-lo, em Angico”, diz.
Há também quem acredite que Lampião foi morto por envenenamento. “Oras, um homem que passou 16 anos no cangaço comandando diversos bandos, e em nenhum combate perdeu mais de seis homens. Chegou a enfrentar tropas com mais de 290 homens, em Serra Grande, com 100 cangaceiros à disposição. E como é que você explica que em uma manhã ele perder mais de 10 homens?”, argumenta.
A teoria é que policiais de Alagoas teriam conseguido envenenar a refeição – algo extremamente repudiado na luta entre policiais e cangaceiros, pela covardia. “Existe um código de honra entre esses homens. Envenenar um manancial de água, como aconteceu em outras situações da história, não acontecia aqui. O policial não fazia isso, nem os cangaceiros. E vários policiais de Pernambuco morreram defendendo isso”.
A morte de Lampião é cercada de mistérios porque o discurso que se sobressai é de quem o matou. Essa interrogação, a história não vai conseguir responder. Aliás, mistérios não faltam acerca desse personagem. O discurso que ele entrou no cangaço para vingar a morte dos pais é, dizem alguns historiadores, “totalmente falacioso”: a família responsável por essas brigas, os Saturninos, ficou vivendo em uma tapera em Serra Talhada por toda a vida.
Da redação do BLOG do Emanoel Cordeiro/Fonte – Folha de Pernambuco/Fredson Paiva
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